Notícias
Estadão: pesquisa da professora Isabela Kalil é destaque

Estudo analisou os últimos 18 meses de manifestações da extrema-direita

18/10/2021

Ao longo dos anos, a extrema-direita se articula cada vez mais a partir de pautas radicais que visam, por exemplo, ataques às instituições e à Constituição. O mais recente estudo do Núcleo de Etnografia Urbana e Audiovisual da Sociologia e Política - Escola de Humanidades, intitulado “Democracia Sitiada e Extremismo no Brasil: 18 meses de manifestações bolsonaristas”, analisou 45 manifestações entre março de 2020 e setembro deste ano; o conteúdo analisado foi destaque em reportagem do Estadão neste dia 18 de outubro. O NEU é orientado pela coordenadora do curso de Antropologia, Isabela Kalil.

Classificado pela pesquisa como “extremismo estratégico”, a moderação do tom e a mudança da performance do governo leva a extrema-direita a realizar as manifestações sem necessariamente a presença do atual presidente do país. Segundo a professora Isabela, a pandemia também se transformou em uma oportunidade para mobilizar apoiadores a alterar a retórica, atualmente, colocando como alvos prioritários instituições como o Congresso e o STF.

Para ler mais sobre a pesquisa, acesse a reportagem neste link, ou o PDF neste link.

Mais Notícias
{[{newsItem.title}]} {[{newsItem.description}]}