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DW: Motociatas foram exercício para a mobilização antidemocrática

21/11/2022

A derrota de Jair Bolsonaro na disputa presidencial colocou em evidência a face mais radical da base de apoio do presidente. O movimento de extrema direita segue realizando atos antidemocráticos, fechando estradas e pedindo por intervenção militar, ações que despertam preocupações sobre o futuro da democracia brasileira. 

Para Isabela Kalil, coordenadora do curso de Sociologia e Política, as respostas institucionais que o Brasil vai dar para essas manifestações irão definir se o novo governo está ameaçado pelos protestos que decorrem pelo país. "Passada a reação inicial à vitória de Lula, há um número menor de pessoas mobilizadas em torno dessa agenda, o que é uma boa notícia. Por outro lado, vemos certos grupos, ainda que poucos, tornando-se mais radicais. Os dois processos acontecem simultaneamente", afirma Kalil em entrevista. 

Confira aqui a matéria completa. 

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